Que tal conhecer a Cidade do México através das divertidas histórias de Diego Lavega?

Diego Lavega Mexico City

“Contigo aprendí

Que existen nuevas y mejores emociones

Contigo aprendí

A conocer un mundo nuevo de ilusiones…”

Vai dizer que nunca ficou escondido cantando Luis Miguel? Sei, sei…

Mas o México não tem apenas cantores românticos. Seu povo é acolhedor e não perde uma festa, nem os mortos têm sossego

E quem vai nos acompanhar nessa nova viagem é o divertido Diego Lavega, o Brazuca mais mexicano que você vai conhecer. Suas histórias apimentadas dão uma bela novela mexicana. Tá duvidando?

Então, como aperitivo, leia as dicas preciosas que ele nos deu. Depois, é só apertar o play e viajar com o Brazucas Pelo Mundo.

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Eram os Deuses Bronzeados?

Distante 48 km da capital mexicana, Teotihuacan é um dos sítios arqueológicos mais antigos e mais explorados do México e do mundo.

Teotihuacan é repleta de mistérios, a começar pelo seu nome. 

A tradução mais corrente é el lugar donde los hombres se convierten en dioses. Porém, há uma versão mais recente que defende que a expressão correta seria teo uacan, traduzida como La Ciudad del Sol. Como não gosto de confusão, sugeriria uma terceira interpretação: ”A cidade onde o Sol converte qualquer pessoa numa Deusa ou Deus bronzeado”. Tá, reconheço que o nome pode não pegar, mas a dica é boa, admita!

Mas antes de partir pra outra sugestão, não pense que Teotihuacan só tem uma piramidinha. Lá tem duas: a Pirámide del Sol” e a Pirámide de la Luna,  isso sem contar El Palacio de Quetzalpapálotl e La Calzada de los Muertos. Nesta, eu só ousaria caminhar durante o dia e mesmo assim fazendo sol pois, na dúvida, dá pra ver pra onde correr.

Antiga Cidade de Teotihuacan
Fotografia panorâmica de El Zócalo, a icônica praça central da Cidade do México, cercada por monumentos históricos e arquitetônicos, como a Catedral Metropolitana e o Palácio Nacional.

El Zocalo 

A praça El Zocalo é a principal da Cidade do México, sendo a maior dos países hispanos e a segunda do mundo.

Seu nome oficial é La plaza de la Constitución e está localizada no centro histórico da capital mexicana, Tem de tudo por lá: A Catedral Metropolitana de la Ciudad de México, o Palacio Nacional (sede do Poder Executivo Federal), o Edificio de Gobierno (sede do Executivo local), o Museo del Templo Mayor e a Plaza Manuel Gamio. Já comprou um tênis resistente? Vai precisar. 

O belíssimo, moderníssimo e ‘imperdidíssimo’ Soumaya

O Soumaya é um museu de apenas 25 anos, um jovenzinho entre tantas preciosidades históricas do México, e exatamente por isso um caminho sem volta pro visitante. 

Tem El Greco, Degas, Monet, Camille Pissarro, Renoir, Josep Antonio de Ayala, Juan de Sáenz e mesmo Leonardo Da Vinci e Botticelli

Ah, e a entrada é 0800, nem os pão-duros terão desculpas para não visitarem. 

O gigante verde

O Bosque de Chapultepec ou simplesmente Chapultepec (que na língua asteca significa ‘colina do gafanhoto’) é um parque urbano da Cidade do México, sendo o maior do gênero na América Latina, com uma área de 8 km2, Não faz ideia do tamanho?

Vamos compará-lo com outros parques conhecidos:

– Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil: 0,15 km2

– Parque do Ibirapuera, São Paulo, Brasil: 1,58 km²

– Central Park, New York, Estados Unidos: 3,41 km2 

– Stanley Park, Vancouver, Canadá: 4 km2

Como no México você tropeça em história, no Chapultepec foram encontrados vestígios de ocupação humana de mais de 3 mil anos, quer dizer, antes mesmo da minha sogra. Claro que toda a área foi declarada zona arqueológica preservada.

Ele é tão importante, que no seu entorno se encontram nada mais, nada menos do que el Centro Cultural del Bosque, la Escuela Nacional de Danza Folklórica, el Auditorio Nacional, el Zoológico, la Casa del Lago, el Jardín Botánico y el Lago Mayor, além dos museus de Historia y Antropología, de Arte Moderno, el Tamayo, de Historia Natural, el Papalote Museo del Niño y el Museo Tecnológico de la Comisión Federal de Electricidad. Claro, ainda tem feiras, bares e restaurantes. 

Bosque de Chapultepec - Pulmão Verde da Cidade do México
Museu Frida Kahlo - A Casa Azul

O Museu que vai te dar calo no joanete de tanto andar

Museo Frida-Kahlo, também conhecido como La Casa Azul, por ter suas paredes pintadas de azul, é simplesmente…como vou dizer: OBRIGATÓRIO. 

É um mergulho real na energia trágico-poética que marcou toda a obra da artista Magdalena Carmen Frida Kahlo Calderón

Construída em 1904, foi na Casa Azul que Frida Kahlo nasceu, em 6 de julho de 1907, onde viveu a maior parte de sua vida, inicialmente com a sua família e anos depois com seu marido, o também artista Diego Rivera, e na qual morreu aos 47 anos, no dia 13 de julho de 1954.

Doada por Rivera quatro anos depois da morte de Frida para ser transformada em museu, na La Casa Azul ou Museo Frida-Kahlo estão expostas obras de arte popular, esculturas pré-colombianas, fotografias, documentos, livros e móveis, além, claro, das pinturas dos dois artistas, assim como as cinzas de Frida que dormem no fundo de uma urna naquele que fora o seu quarto de dormir – e de sonhar.

A “Festa dos Mortos” que é pura alegria, pelo menos para os mexicanos

Os mexicanos gostam tanto de um balacobaco, que festejam até a morte, acredita. Calma, calma, não tem nada de aterrorizante nisso. Vou explicar.

Na cultura mexicana, a morte não é vista como sendo o fim, mas tão-somente uma etapa dentro de um ciclo. E sendo um ciclo, as fases se intercalam. Quer dizer, as almas que se foram podem retornar ao mundo dos vivos e isso acontece, segundo a tradição, uma vez ao ano. 

E como você receberia alguém que gosta tanto e que veio te dar um ¿Hola, qué tal? Claro, com muita festa, ora! 

Historicamente, estas festas tinham como objetivo iluminar o caminho do morto, o guiando para o outro lado. Vai que ele se perde em alguma encruzilhada e resolve voltar sem avisar?!

São vários dias de comemoração que começam no final de outubro, passando pelo dia 1º de novembro, dedicado às almas das crianças, terminando no dia 2 de novembro, para lembrar o espírito dos adultos.

São montados altares super coloridos e perfumados e com as comidas e bebidas favoritas dos que se foram – e voltaram, mas logo se vão novamente (lembra do ciclo?).

Agora é contigo. Visite o México e, na volta, venha contar pra gente as suas aventuras!

Dia de los Muertos - Celebração Colorida na Cidade do México

TEM QUE POR OS CONTATOS DO DIEGO E UMA CTA PRO EPISÓDIO DELE 

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