As palavras são invólucros. Dentro, estão afetos, lembranças, “detalhes de uma vida”, como diria o Rei.
Se cada palavra carrega uma história, a língua traça os caminhos que lhes dão coerência, cor, fluidez — sentido.
Mas como nos fazer entender se, para trilhar tais caminhos, precisamos traduzir cada história numa língua estranha à original, na qual as memórias foram criadas?
Não se trata apenas de ter fluência noutro idioma, pois nem sempre este será suficiente para definir dilemas ‘viscerais’ nascidos noutro dicionário de valores, de costumes, de sentidos.
Me chamo Flávia Cury, Psicóloga Clínica, e uma apaixonada pela diversidade, o que me levou a viver na Inglaterra, Espanha, Argentina e Chile, além de trabalhar com refugiados da Síria e do Iraque, na Jordânia, e mais recentemente com os de Myanmar, na Tailândia.
Estou a sua disposição para um atendimento individual ou para casais binacionais, em inglês ou espanhol.